Entenda o que pode estar ocasionando este problema.

Pode ser que o seu problema esteja relacionado tanto à escolha do abrasivo ideal para o seu processo, quanto à ferramenta que você está utilizando.

Existe uma infinidade de discos de lixa no mercado que variam desde:

– Tipo do grão (óxido de alumínio, cerâmico, carbureto de silício, zircônio)

– Espessura do grão (mais fino ou mais grosso)

– Tipo de camada (fechada, aberta ou semiaberta)

– Tipo de costado (papel, pano, poliéster)

– Tamanho do abrasivo

Outro fator que deve ser levado em conta na hora de escolher o abrasivo é o tipo de processo do lixamento. Normalmente, discos de lixa são utilizados em ferramentas orbitais, próprias para este tipo de abrasivo.

Mas as ferramentas também apresentam diferenças em seus tipos de órbitas. Existem três tipos que devem ser considerados pensando no poder de corte do grão:

– Órbita grossa 3/8 para lixamentos mais agressivos.

– Órbita média 3/16 é indicada para refinamento (pré-acabamento)

– Órbita fina 3/32 indicada para pré-polimento, para acabamento de auto brilho.

Além disso, existem máquinas que trabalham com o sistema de aspiração. E é neste tipo de maquinário que são utilizados os discos com furações. A furação do disco deve respeitar a sapata da ferramenta, para garantir a sucção correta durante o processo de lixamento.

Trabalhar com equipamentos que façam a sucção traz muitos benefícios: diminui a poeira entre a superfície e o abrasivo, diminui o empastamento ao trabalhar com lixamento de massas, fibras, madeira resinosa e pintura, mantém o ambiente mais limpo e traz mais segurança para o operador, melhorando a sua qualidade de vida no trabalho.

Precisa de ajuda para escolher o abrasivo ideal para o seu processo?

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